Levantar, banho, comer, estudar, tudo tão simples de fazer, tão complicado de viver..
Assim tivesses um mínimo de concentração e seria fácil.
Porem a concentração esvai-se no relembrar da estratégia de desligar do mundo.
Do mostrar que se está desiludido, aborrecido, triste.
Do sentir que não se atinge ninguém, que colocamos um muro no meio de nós,
alto, cada momento que passa mais intransponível.
Um muro cheio de não sei o quê, pois nem sequer faz sentido.
Um muro que por não falares, me corta a respiração.
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